terça-feira, 20 de abril de 2010

Desaparecendo no tempo

Mergulho no silêncio de minha’lma
Sem saber se tenho uma
Se tenho uma alma?
Se tenho um silêncio?
Mas no silêncio deste momento
Nenhum pensamento me visita
Calmo no silêncio
Silencio perfeitamente
Que penso que sou silêncio
Nem penso mais e o silêncio
Também desaparece
Nada mais resta do que
Esta fresca manhã de outono
Desaparecer completamente
Ser a manhã de outono
Que também desaparece.

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