segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Garota trovão

Aquela sim era uma rapariga teimosa
Que falava contra
Ia de frente
Sem se importar com coisas
E nada a tirava de seu rumo

De palavreado forte
Esgrimava tudo e todos que
Tentavam um ponto
Contra seus atos
Que também não tinham nada de calmos
Alarmantes, estrondosos e repentinos

Trovão! Sim, trovão!
Deveria se chamar trovão
Ou ao menos ganhar um apelido carinhoso
Que se seria aceito, já é outra estória!

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