Muro dos Poetas Malditos
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Sopro de gaita
É pelo sopro de uma gaita
que ele suspira a avida.
Em Dó entoa as músicas
que cantam os versos, imemoráveis,
De amores, desamores e não tão amores assim.
Uma pequena gaita prateada
que cabe num bolso,
esquece num só sopro
e muda uma história.
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