Num só balanço
o braço direito
brande
um sino pequeno.
Alguém nasce
neste momento.
alguém morre.
Alguém vê
a rede de maya
sendo tecido.
Pelo regato correndo
as águas murmuram
a ladainha de sempre
ao bater nas pedras
nas paredes de terra
nos montes de piçarra.
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